Sumários do Mês de Janeiro 2008: 24/01/2008

História do mês de Janeiro

Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendários juliano e gregoriano. É composto por 31 dias. O nome provém do latim Ianuarius, décimo primeiro mês do calendário de Numa Pompílio, o qual era uma homenagem a Jano, deus da mitologia romana. Júlio César estabeleceu que o ano deveria começar na primeira lua nova após o solstício de Inverno, que no hemisfério norte era a 21 de Dezembro, a partir do ano 709 romano (45 a.C.). Nessa ocasião o início do ano ocorreu oito dias após o solstício. Posteriormente o início do ano foi alterado para onze dias após o solstício.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

24/01/2008

Leitura e análise dos textos das páginas 74 e 76 do manual de Língua Portuguesa.
Diminutivos.
Concordância entre o verbo e o sujeito.
Sinónimos.
Palavras que rimam.
Família de palavras.
Resolução de exercícios nos cadernos diários e das actividades propostas nas páginas 74 a 77 do manual.
Diálogo sobre as instituições e serviços sociais e públicos existentes na comunidade.
Construção de um questionário para a realização de entrevistas sobre as profissões.
Correcção das actividades das páginas 45 e 46 do manual de Matemática.
Escrita, leitura e comparação de números.
Relacionar a centena com as dezenas e as unidades.
Contagens progressivas e regressivas.
Adições sucessivas para chegar à multiplicação.
Resolução das actividades propostas no manual de Matemática nas páginas 55, 56, 59, 60 e 63.

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PROVÉRBIOS DE JANEIRO

A água de Janeiro traz azeite ao olival, vinho ao lagar e palha ao palheiro.
A água de Janeiro vale por dinheiro.
A água de Janeiro vale dinheiro.
Água de Janeiro vale dinheiro.
Água de Janeiro, todo o ano tem conserto.
Bons dias em Janeiro pagam-se em Fevereiro.
Carne de Janeiro, farinha de Fevereiro.
Cebola ramuda, com neves em Janeiro, anuncia dinheiro.
Comer laranjas em Janeiro, é dar de comer ao coveiro.
Chuva de Janeiro, cada gota vale dinheiro.
Chuva de Janeiro e não frio, riqueza no Estio.
Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro.
Em Dezembro descansa, para em Janeiro trabalhares.
Em Dezembro descansar; em Janeiro, trabalhar.
Em Janeiro, busca parceiro.
Em Janeiro, cada ovelha com seu cordeiro.
Em Janeiro, cada sulco seu regueiro.
Em Janeiro de casa companheiro.
Em Janeiro, nem galgo lebreiro, nem açor perdigueiro.
Em Janeiro, o boi e o leitão engordarão.
Em Janeiro deixa o rábano ao rabaneiro.
Em Janeiro faz a cama em palheiro.
Em Janeiro meia no celeiro; se o vires meado, como regrado.
Em Janeiro, cada sulco seu regueiro.
Em Janeiro, mete obreiro, mês meante que não ante.
Em Janeiro não metas obreiro.
Em Janeiro pasta a lebre no lameiro e o coelho à beira do regueiro.
Em Janeiro, seca a ovelha no fumeiro, em Março no prado e em Abril se vai urdir. Em Janeiro semeiam-se muitas abóboras.
Em Janeiro, sobe ao outeiro e se vires verdejar, põe-te a chorar e se vires terrear, põe-te a cantar.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires terrear, põe-te a cantar; se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires terregar, põe-te a dançar.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires tarrejar, põe-te a cantar.
Em Janeiro, te casa companheiro.
Em Janeiro todo o burro é sendeiro.
Em Janeiro todo o cavalo é sendeiro.
Em Janeiro, um porco ao sol, outro no fumeiro.
Em Janeiro, um porco morto, outro ao fumeiro.
Em Janeiro, um porco morto, outro no fumeiro.
Em Janeiro, um salto de carneiro.
Em mês de Janeiro Verão, nem palha nem pão.
Em metade de Janeiro, mete obreiro.
Em minguante de Janeiro, corta o madeiro.
Em S. Vicente de Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires terrear, põe-te a cantar; se vires luzir, põe-te a sorrir.
Fermento de Janeiro, de quarteiro.
Janeiro desapartadeiro.
Janeiro e Fevereiro, enchem ou vazam o celeiro.
Janeiro frio e molhado, enche a tulha e farta o gado.
Janeiro frio e molhado enche a tulha e parta o gado.
Janeiro geadeiro, nem boa meda nem bom palheiro.
Janeiro geoso, Fevereiro nevoso, Março molinhoso, Abril chuvoso e Maio ventoso fazem o ano formoso.
Janeiro greleiro, não enche o celeiro.
Janeiro molhado, bom para o tempo e mau para o gado.
Janeiro molhado, se não cria pão, cria gado.
Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o arado.
Janeiro molhado, se não é bom para o pão, não é mau para o gado.
Janeiro não choveu, o temporão se perdeu.
Janeiro, porcos em sendeiro, um dia e não cada dia.
Janeiro, poucos em sendeiro, um dia e não cada dia.
Janeiro quente, traz o diabo no ventre.
Janeiro quer-se geadeiro.
Laranjas e Janeiro, dão que fazer ao coveiro.
Mês de Janeiro e Fevereiro, ou enche ou vaza o celeiro.
O boi e o leitão, em Janeiro engordarão.
O bom tempo de Janeiro faz o ano galhofeiro.
O que de Janeiro deixa nado, Maio deixa espigado.
Os bons dias em Janeiro, vêm-se a pagar em Fevereiro.
Pelo São Fabião, laranjinha na mão.
Pelo São Sebastião, laranjinha na mão.
Pelo São Sebastião, laranjinha no chão.
Pintainho de Janeiro, vai com a mãe ao poleiro.
Por São Vicente, alça a mão da semente.
São Sebastião, laranja na mão.
São Vicente, alça a mão da semente.
Se chover dia de reis, lavradores não vos descuideis.
Se gela no São Suplício, haverá ano propício.
Trovão em Janeiro, nem bom prado, nem bom palheiro.
Trovões em Janeiro, searas de quarteiro.
Verdura em Janeiro, não vai ao poleiro.
Vinho verde em Janeiro, é mortalha no telheiro.

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